Notícias - Oficina do Endosul 2017 apresenta protocolo de controle glicêmico em hospital de Londrina

Nem todos os hospitais adotam protocolo para uso padronizado de insulina na UTI (Divulgação)

Experiência adotada na UTI do Hospital do Coração pode contribui na redução de complicações infecciosas, tempo de internação e óbitos

 

A alta prevalência de hiperglicemia em pacientes internados reforça a importância de estabelecer um efetivo controle glicêmico no ambiente hospitalar. Sem tratamento adequado, o elevado nível de glicose no sangue pode causar um impacto negativo na saúde do paciente, durante a internação e também após a alta.

 

O “Controle Glicêmico no Ambiente Hospitalar” será tema da oficina teórico-prática ministrada pelos endocrinologistas Otton Raffo (PR) e Urubatan Alberton (SC), no 11ª edição do Endosul – Congresso de Endocrinologia e Metabologia da Região Sul. Organizado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Paraná (SBEM-PR), o EndoSul 2017 acontece dias 4, 5 e 6, na sede da Associação Médica do Paraná, em Curitiba, com a participação de médicos e profissionais de outras áreas da saúde dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

 

Na oficina, os participantes poderão conhecer a experiência prática de implantação de um protocolo de bomba de infusão de insulina endovenosa na UTI do Hospital do Coração de Londrina. A prática, que vem sendo adotada há alguns anos com bons resultados, pode servir de modelo para outras unidades, já que nem todos os hospitais possuem protocolos para uso padronizado de insulina na UTI.

 

“Além de apresentar dados de literatura que suportam o uso de insulina endovenosa em pacientes críticos e apresentar como foi implantado o protocolo no nosso hospital, farei a apresentação de casos clínicos reais onde foi utilizado o protocolo. Também será abordado o controle glicêmico de pacientes internados fora da UTI”, afirmou o endocrinologista especialista em metabologia Otton Raffo, médico associado à SBEM-PR.

 

Segundo Raffo, a hiperglicemia é muito comum na UTI entre pacientes diabéticos e mesmo em não diabéticos. Lembrando que a hiperglicemia e também a hipoglicemia são fatores de risco para complicações infecciosas, maior duração do período de internação e até morte. “O tratamento adequado com insulina endovenosa procurando evitar tanto a hiperglicemia quanto a hipoglicemia tem demonstrado ser eficaz em diminuir infecções, duração de internação e óbitos”, disse o especialista.

 

Confira a programação completa de palestras e mais informações no site: http://www.endosul2017.com.br/

 

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